Fonte: época
Investigadores da Operação Carne Fraca, deflagrada nesta sexta-feira (17), conseguiram identificar, após dois anos exaustivos de apuração, que o chefe local do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa) em Goiás, Dinis Lourenço da Silva, exigiu R$ 300 mil a Roney Nogueira, representante da Brasil Foods, a fim de permanecer no cargo.
Para conseguir o objetivo, Dinis, segundo a PF, teria de repassar dinheiro a um político do PDT. Fonte ouvida por EXPRESSO diz, no entanto, que o partido influente no órgão era o PTB e não o PDT.
Para conseguir o objetivo, Dinis, segundo a PF, teria de repassar dinheiro a um político do PDT. Fonte ouvida por EXPRESSO diz, no entanto, que o partido influente no órgão era o PTB e não o PDT.
O Dipoa é o órgão a quem compete a Inspeção de Produtos de Origem Animal no âmbito do Ministério da Agricultura.
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