O que são precatórios?
Precatórios são títulos de uma dívida judicial contra a União, os estados, os municípios ou empresas estatais. Eles surgem todas vez que alguém (uma instituição ou pessoa física) processa um ente público e ganha a causa na Justiça, tendo direito a receber uma compensação financeira. Imaginemos que você ganhou uma causa e a Justiça determinou que você tem o direito de receber R$ 100 mil em dois anos. Como existe um prazo para pagamento, você não recebe o dinheiro na hora, mas, sim, um ofício que dá direito a esse pagamento no futuro. Na prática, eles são como “cheques pré-datados” de causas já consideradas ganhas, mas cuja dívida ainda não foi quitada pelo governo.
O grande “pulo do gato” nesse caso é que o ganhador da causa nem sempre tem a paciência e a confiança de esperar pelo pagamento. Por isso, ele pode vender com deságio (desconto) para investidores interessados. Ou seja, o investidor pode pagar menos por um título hoje para ganhar mais lá na frente. De acordo com a Hurst Capital, plataforma especializada em ativos alternativos, esses produtos podem oferecer rentabilidade de cerca de 20% ao ano.
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Alta rentabilidade e risco equiparável ao Tesouro Direto
Além dos lucros acima da média oferecidos pelos precatórios, um grande atrativo é o de que eles são dívidas do poder público, que precisam ser quitadas de acordo com a lei. No caso das dívidas da União, a responsabilidade e garantia pode ser equiparada ao grau de risco do Tesouro Direto, considerado o investimento mais seguro do país. Além disso, os lucros dos precatórios são isentos de Imposto de Renda até R$ 35 mil e, acima disso, a alíquota é de apenas 15%, igual à mais baixa possível nos instrumentos de renda fixa.
O principal risco está ligado à liquidez, já que o recebimento dos valores pode ser afetado por questões judiciais, políticas e, eventualmente, pelo surgimento de crises, como a pandemia de Covid-19, que influenciou no fluxo de pagamentos com a PEC dos Precatórios, para aliviar o caixa do governo. Por conta disso, é razoável dizer que esse investimento, apesar do retorno excelente, exige uma mentalidade de longo prazo. Em caso de atrasos, o investidor não vê o dinheiro ser corroído por estar parado, já que a maioria dos títulos é reajustada pela Selic. Além disso, não é um investimento indicado para quem tem o perfil conservador.
195% do CDI: confira esta oferta e saiba como investir
Investir em precatórios era algo muito restrito a investidores institucionais e multimilionários, já que este tipo de produto não era ofertado no varejo. Na realidade, era muito pior: o investidor comum nem sabia que esse tipo de produto existia. Só que as coisas começaram a mudar. Neste mês, a Vitreo, em parceria com a Hurst Capital, está disponibilizando em sua plataforma pacotes de precatórios para o investidor comum. A primeira oferta, por exemplo, abriu para captação de R$ 1 milhão e se esgotou em uma hora.
Nesta semana, a distribuidora está lançando uma nova oferta, de R$ 3,5 milhões, e a rentabilidade pode chegar a 195% do CDI. Para ter a chance de investir nesse produto e em futuras ofertas de precatórios, é preciso deixar o nome na lista VIP, por meio deste link. Ao se inscrever, você receberá em seu e-mail um e-book gratuito sobre a tese de investimento em precatórios, para avaliar se faz sentido para o seu momento como investidor. É uma oportunidade única: a de ingressar em um grupo seleto de investidores que pode acessar produtos de alta rentabilidade e risco equiparável ao do Tesouro. Mesmo que você não deseje investir agora, receberá, gratuitamente, um material completo para ficar a par do tema e atento às próximas oportunidades.
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