Quem lembra do quebra-quebra de canos no Assentamento 03 de Agosto?
O calçamento de R$ 1,5 milhão do deputado, prometido como “grande melhoria”, virou desperdício de recursos, obra mal planejada e dor de cabeça para a comunidade.
Sem estudo de solo, sem avaliação da rede de água existente e sem acompanhamento técnico, o resultado foi cano estourado, material perdido e serviço interrompido, tudo em nome da velha propaganda política as carreira pasando por cima de pau e pedra como diz o ditado popular.
Enquanto isso, o prefeito Felipe Menezes se reuniu com o novo superintendente da Codevasf, Leon S. Aguiar, para tratar de pautas estratégicas de desenvolvimento local e tentar corrigir a bagunça deixada de herança pelo deputado, buscando entregar finalmente uma obra planejada, técnica e útil para a população.
O contraste não poderia ser mais claro: de um lado, política de fachada e dedsastroza; do outro, gestão responsável e técnica, enfrentando os problemas de quem só prometeu.
E não é só na obra: o caso do centrão no Rio Grande do Norte mostra o mesmo padrão. O empresário Lindberg Natal Barbosa, indicado pelo próprio deputado para a superintendência da Codevasf, caiu da função no recente passa facão de Lula. Sua nomeação simboliza o modelo degradante do centrão: cargos distribuídos por conveniência política, sem critérios técnicos ou compromisso com o interesse público.
A lógica é sempre a mesma: poder pelo poder, cargos como moeda de troca, e grupos mantendo privilégios à custa da população. A diferença é que, agora, quem ignora competência e lealdade política cai e a faxina técnica e estratégica de Lula só começou.
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