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quinta-feira, 6 de novembro de 2025

Distribuidoras potiguares terão certificado após testes não encontrarem metanol


 Foto: Fecomércio/Reprodução

As empresas foram formalmente comunicadas sobre os resultados, acompanhados dos respectivos laudos para conferência. A Federação fará a entrega de um selo de certificação que poderá ser aplicado em local visível ao público e nos canais digitais da empresa, funcionando como um importante instrumento de reputação e uma garantia adicional para o consumidor.

“O Programa Bebida Segura é uma ação concreta que une ciência e comércio em defesa da saúde pública e da confiança no mercado potiguar. Ao disponibilizar análises independentes e laudos públicos, protegemos consumidores e valorizamos os empresários que atuam dentro da legalidade. Seguiremos ampliando a participação para que essa testagem se torne um padrão de segurança e transparência no nosso estado”, afirma o presidente da Fecomércio RN, Marcelo Queiroz.

“Ficamos muito satisfeitos com essa iniciativa da Fecomércio RN e da UFRN, que contribui para valorizar as empresas comprometidas com a qualidade e a segurança dos produtos que comercializamos. Essa ação reforça a responsabilidade da Federação, dos Sindicatos, e de nós, empresários, com os consumidores do nosso estado, e fortalece a confiança em todo o setor atacadista e supermercadista”, afirma o empresário da CDA, Elias Azevedo Cunha.

O procedimento adotado prevê coleta de amostras lacradas e codificadas feita pela Fecomércio RN, que arca com os custos logísticos de coleta, catalogação e transporte; o custo do ensaio (valor cobrado pela UFRN, por meio da Funpec) fica por conta da empresa que se inscreve, na ordem de R$ 196,20 por amostra. Após a análise, os laudos são encaminhados individualmente às empresas testadas e os estabelecimentos aprovados passam a constar na lista pública do programa  ação pensada para ampliar a transparência e a confiança do consumidor.

O LCL-UFRN utiliza metodologia com sensibilidade para identificar não apenas a presença de metanol, mas também o teor encontrado, permitindo diferenciar se a presença decorre de processos naturais de produção ou se há risco efetivo à saúde. Em caso de resultados com concentração acima dos limites permitidos, o protocolo prevê comunicação à empresa testada e aos órgãos de vigilância sanitária para adoção das medidas que entender cabíveis.

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