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terça-feira, 4 de agosto de 2015

Rio se protege de crises no país a um ano da Olimpíada, apesar de desafios



Fonte: Reuters

RIO DE JANEIRO (Reuters) - A um ano da abertura da Olímpiada do Rio de Janeiro, a cidade busca se isolar em uma bolha para se proteger de um quadro nacional marcado por recessão na economia, crise política e escândalo de corrupção.
Ainda há muito trabalho a ser feito até o início da primeira Olimpíada na América do Sul, em 5 de agosto de 2016, mas a grande maioria das obras de infraestrutura e arenas esportivas está dentro do cronograma, em contraste com os problemáticos preparativos do Brasil para a Copa do Mundo de 2014, marcados por atrasos, estouros de orçamento e protestos contra a realização do evento.
Diante de um cenário nacional bem diferente daquele de crescimento robusto e alta confiança no Brasil vivido em 2009 na época da vitória do Rio sobre Madri, Chicago e Tóquio na disputa pela sede olímpica em 2016, a capital fluminense agora se vê obrigado a "proteger" os Jogos das crises externas, na avaliação do prefeito Eduardo Paes (PMDB).
"Claro que uma situação de instabilidade econômica e política do Brasil não dá para ignorar", disse Paes em entrevista à Reuters nesta terça-feira, véspera da data que marcará os exatos 365 dias para o início da Olimpíada.
"Então trabalhamos para que as coisas caminhem bem. Mais ainda temos que estar atentos, proteger e provar como a Olimpíada é importante para o Rio de Janeiro e para o Brasil. Talvez tenha ficado mais duro, mais desafiador mostrar tudo isso diante do quadro que estamos vivendo", afirmou.
Em comparação com a preparação para o Mundial do ano passado, os organizadores dos Jogos, que têm custo total estimado em mais de 38 bilhões de reais, velejam em águas bem mais tranquilas, ainda que sujas.
A poluição da Baía de Guanabara e de outros locais de competição parece ser o maior desafio dos organizadores até o início dos Jogos. A meta anunciada pelo governo estadual de despoluir 80 por cento do esgoto lançado na baía até os Jogos foi abandonada, e as autoridades agora esperam que medidas paliativas, como barreiras aquáticas, melhorem as condições para os atletas.
RIO DE JANEIRO (Reuters) - A um ano da abertura da Olímpiada do Rio de Janeiro, a cidade busca se isolar em uma bolha para se proteger de um quadro nacional marcado por recessão na economia, crise política e escândalo de corrupção.
Ainda há muito trabalho a ser feito até o início da primeira Olimpíada na América do Sul, em 5 de agosto de 2016, mas a grande maioria das obras de infraestrutura e arenas esportivas está dentro do cronograma, em contraste com os problemáticos preparativos do Brasil para a Copa do Mundo de 2014, marcados por atrasos, estouros de orçamento e protestos contra a realização do evento.
Diante de um cenário nacional bem diferente daquele de crescimento robusto e alta confiança no Brasil vivido em 2009 na época da vitória do Rio sobre Madri, Chicago e Tóquio na disputa pela sede olímpica em 2016, a capital fluminense agora se vê obrigado a "proteger" os Jogos das crises externas, na avaliação do prefeito Eduardo Paes (PMDB).
"Claro que uma situação de instabilidade econômica e política do Brasil não dá para ignorar", disse Paes em entrevista à Reuters nesta terça-feira, véspera da data que marcará os exatos 365 dias para o início da Olimpíada.
"Então trabalhamos para que as coisas caminhem bem. Mais ainda temos que estar atentos, proteger e provar como a Olimpíada é importante para o Rio de Janeiro e para o Brasil. Talvez tenha ficado mais duro, mais desafiador mostrar tudo isso diante do quadro que estamos vivendo", afirmou.
Em comparação com a preparação para o Mundial do ano passado, os organizadores dos Jogos, que têm custo total estimado em mais de 38 bilhões de reais, velejam em águas bem mais tranquilas, ainda que sujas.
A poluição da Baía de Guanabara e de outros locais de competição parece ser o maior desafio dos organizadores até o início dos Jogos. A meta anunciada pelo governo estadual de despoluir 80 por cento do esgoto lançado na baía até os Jogos foi abandonada, e as autoridades agora esperam que medidas paliativas, como barreiras aquáticas, melhorem as condições para os atletas.
A limpeza propriamente dita do local vai levar mais 20 anos, de acordo com nova previsão das autoridades fluminenses.   Continuação...A limpeza propriamente dita do local vai levar mais 20 anos, de acordo com nova previsão das autoridades fluminenses.   Continuação...

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