A decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN) não deixou margem para interpretações oportunistas: Felipe Menezes segue prefeito de Lajes, por força da lei, do voto e da ausência absoluta de provas contra sua gestão eleitoral.
O tão alardeado processo de cassação, vendido como “inevitável” por setores da oposição, desmoronou no plenário do TRE, expondo o que de fato sempre foi: uma construção frágil, baseada mais em conveniência política do que em elementos jurídicos.
As eleições de 2024 foram reconhecidas como regulares, legítimas e democráticas, desmontando qualquer tese de irregularidade ou anomalia eleitoral.
Ainda assim, mesmo após o veredito oficial da Justiça Eleitoral, insiste-se na tentativa de reescrever os fatos, numa manobra desgastada e previsível. Quando a realidade não favorece, parte da oposição prefere atacar a verdade, distorcer decisões e alimentar confusão, como se o barulho pudesse substituir a lei.
Enquanto isso, no mundo real fora das bolhas políticas Felipe Menezes continua no Executivo, trabalhando, despachando, atendendo a população e administrando os recursos públicos com respaldo jurídico e legitimidade conferida pelas urnas. A cidade segue funcionando, apesar do esforço de alguns para semear instabilidade política e até econômica.
A decisão do TRE não apenas manteve o mandato: implodiu o roteiro fabricado para gerar insegurança institucional em Lajes. O julgamento escancarou a fragilidade das acusações e revelou que o objetivo nunca foi justiça, mas desgaste político.
Em todo o estado do Rio Grande do Norte a leitura é clara e convergente: trata-se de uma vitória dupla jurídica e política. Jurídica, porque reafirma um princípio básico do Direito: sem provas, não há condenação. Política, porque fortalece um prefeito que, mesmo sob ataque sistemático, manteve agenda ativa, articulação sólida e apoio de aliados estratégicos.
A persistência em questionar uma decisão definitiva, pública e fundamentada diz mais sobre o desespero dos acusadores do que sobre qualquer suposta irregularidade. Não houve cassação. Não houve fraude. Não houve ruptura democrática. Houve apenas uma tentativa frustrada de transformar suposições em verdades e narrativa em sentença.
A Justiça decidiu. O processo se encerrou. O mandato foi preservado.
O resto é ruído político e ruído, definitivamente, não governa cidade nenhuma.

Nenhum comentário:
Postar um comentário