fonte; riachuelo em ação
Os potiguares irão enfrentar mais um aumento tarifário.
O reajuste, desta vez, é na conta de luz, com previsão para entrar em vigor a partir de 1º de março.
De acordo com o superintendente de regulação da Cosern, Estevam Mosca, o aumento está em fase de consulta pública, mas deverá ser aprovado nos próximos dias.
Segundo ele, os consumidores já pagam a conta de luz com reajuste desde janeiro deste ano, a chamada “bandeira vermelha”, quando a energia passa a ser ofertada também a partir de usinas térmicas.
O valor cobrado atualmente na taxa extra aplicada pela bandeira é de R$ 3,00 a cada 100 KWh.
No entanto, o reajuste previsto pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) é de que a tarifa suba para R$ 5,50 a cada 100 KWh, um aumento de 83%.
Estevam Mosca explica que o aumento é cobrado porque a energia proveniente das usinas térmicas tem um custo maior por utilizarem uma matéria-prima que acumula encargos mais elevados. De acordo com o superintendente de regulação da Cosern, o sistema de bandeiras tarifárias começou a ser elaborado em 2013, sendo instituído em janeiro de 2015.
Ele é um indicador, nas contas de luz, para que os consumidores saibam o custo de produção de energia.
Ainda segundo Mosca, os consumidores precisarão redobrar os cuidados com o consumo de energia, tomando cuidados simples como diminuir ou usar conscientemente os aparelhos de ar-condicionado, o chuveiro elétrico e ficar atento a detalhes como verificar se a borracha de vedação dos refrigeradores estão em pleno funcionamento.
“Se o consumidor não quiser pagar muito mais caro ele vai ter que se adequar a realidade e adquirir novos hábitos”, orientou.
O reajuste, desta vez, é na conta de luz, com previsão para entrar em vigor a partir de 1º de março.
De acordo com o superintendente de regulação da Cosern, Estevam Mosca, o aumento está em fase de consulta pública, mas deverá ser aprovado nos próximos dias.
Segundo ele, os consumidores já pagam a conta de luz com reajuste desde janeiro deste ano, a chamada “bandeira vermelha”, quando a energia passa a ser ofertada também a partir de usinas térmicas.
O valor cobrado atualmente na taxa extra aplicada pela bandeira é de R$ 3,00 a cada 100 KWh.
No entanto, o reajuste previsto pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) é de que a tarifa suba para R$ 5,50 a cada 100 KWh, um aumento de 83%.
Estevam Mosca explica que o aumento é cobrado porque a energia proveniente das usinas térmicas tem um custo maior por utilizarem uma matéria-prima que acumula encargos mais elevados. De acordo com o superintendente de regulação da Cosern, o sistema de bandeiras tarifárias começou a ser elaborado em 2013, sendo instituído em janeiro de 2015.
Ele é um indicador, nas contas de luz, para que os consumidores saibam o custo de produção de energia.
Ainda segundo Mosca, os consumidores precisarão redobrar os cuidados com o consumo de energia, tomando cuidados simples como diminuir ou usar conscientemente os aparelhos de ar-condicionado, o chuveiro elétrico e ficar atento a detalhes como verificar se a borracha de vedação dos refrigeradores estão em pleno funcionamento.
“Se o consumidor não quiser pagar muito mais caro ele vai ter que se adequar a realidade e adquirir novos hábitos”, orientou.
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