Volumes elevados de chuva - porém não extraordinários - são previstos ao longo dos próximos sete dias sobre parte dos estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo.
Os órgãos oficiais de meteorologia no Brasil, Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Cptec/Inpe) e Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), estão emitindo diariamente, avisos meteorológicos para a possibilidade, principalmente, de chuva forte localizada em vários estados.
O Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina (Epagri/Ciram), por sua vez, informou nesta segunda-feira (02) que os valores também podem se aproximar ou até superar a marca de 100 milímetros nos próximos dias, principalmente em áreas próximas do litoral catarinense.
Modelos numéricos estão mudando drasticamente seus prognósticos a cada 24 horas, mas concordam para a possibilidade de acumulados significativos de chuva.
O norte-americano GFS indica ao longo das próximas 168 horas, volume de chuva entre 150 e 200 mm para cidades do leste, sudoeste e sul do Paraná, oeste, centro-leste e leste de Santa Catarina e no centro, centro-leste, leste, noroeste e sul de São Paulo.
Os órgãos oficiais de meteorologia no Brasil, Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Cptec/Inpe) e Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), estão emitindo diariamente, avisos meteorológicos para a possibilidade, principalmente, de chuva forte localizada em vários estados.
O Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina (Epagri/Ciram), por sua vez, informou nesta segunda-feira (02) que os valores também podem se aproximar ou até superar a marca de 100 milímetros nos próximos dias, principalmente em áreas próximas do litoral catarinense.
Modelos numéricos estão mudando drasticamente seus prognósticos a cada 24 horas, mas concordam para a possibilidade de acumulados significativos de chuva.
O norte-americano GFS indica ao longo das próximas 168 horas, volume de chuva entre 150 e 200 mm para cidades do leste, sudoeste e sul do Paraná, oeste, centro-leste e leste de Santa Catarina e no centro, centro-leste, leste, noroeste e sul de São Paulo.
Já o brasileiro COSMO indica precipitação também na faixa entre 150 e 200 mm principalmente para o centro, nordeste, norte, sudoeste e sul paranaense, litoral norte e nordeste catarinense e extremos nordeste e sul paulistas.
Nas últimas 24 horas, o volume de chuva já superou a marca de 100 mm, principalmente no litoral sul de São Paulo e em parte do Vale do Ribeira, o que repercutiu no aumento do nível dos rios.
Com a chuva acumulativa e generalizada prevista até a próxima segunda-feira (09), ocorrências como alagamentos e deslizamentos de terra – que já fazem parte do histórico de danos naturais de centenas de municípios brasileiros – poderão ser notados novamente.
Áreas que são monitoradas pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e que possuem maior probabilidade de alagamentos e deslizamentos de terra em situações de chuva volumosa ou contínua como a de agora prevista são o centro-sul e leste do Paraná (regiões de Antonina, Lapa, Morretes e Tijucas do Sul), centro-leste, planalto norte e nordeste de Santa Catarina (regiões de Ituporanga, Jaraguá do Sul, Joinville, Rio do Sul, Rio Negrinho e Três Barras) e o centro-sul, leste e sul de São Paulo (regiões de Barra do Chapéu, Capão Bonito, Eldorado, Miracatu, Mongaguá e Santos).
Rio do Sul, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, um dos municípios mais castigados pela cheia do rio Itajaí-Açú nos últimos dias, ainda contabilizava os danos que os mais de 20 mil desalojados sofreram com a enchente. De acordo com a Defesa Civil, o nível do rio Itajaí-Açú às 18 horas (Brasília-verão) era de 5,82 metros. Na mesma região, a barragem de Ituporanga estava com 24,75 metros, o que representa 56,9% da capacidade máxima de armazenamento e com as cinco comportas abertas.
Já a barragem de Taió, estava com nível de 12,42 metros, com 35,8% da capacidade máxima de armazenamento e com sete comportas abertas.
No município paulista de Miracatu, no Vale do Ribeira, o rio São Lourenço superou a cota de alerta de extravasamento que é de 3,53 metros atingindo ao final da tarde 4,45 metros, segundo dados da Agência Nacional de Águas (ANA).
E em Juquiá, o rio de mesmo nome marcou ao final da tarde, nível de 3,71 metros, ainda dentro da normalidade, mas já próximo da cota de alerta que é de 3,82 metros.
Com a chuva acumulativa e generalizada prevista até a próxima segunda-feira (09), ocorrências como alagamentos e deslizamentos de terra – que já fazem parte do histórico de danos naturais de centenas de municípios brasileiros – poderão ser notados novamente.
Áreas que são monitoradas pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e que possuem maior probabilidade de alagamentos e deslizamentos de terra em situações de chuva volumosa ou contínua como a de agora prevista são o centro-sul e leste do Paraná (regiões de Antonina, Lapa, Morretes e Tijucas do Sul), centro-leste, planalto norte e nordeste de Santa Catarina (regiões de Ituporanga, Jaraguá do Sul, Joinville, Rio do Sul, Rio Negrinho e Três Barras) e o centro-sul, leste e sul de São Paulo (regiões de Barra do Chapéu, Capão Bonito, Eldorado, Miracatu, Mongaguá e Santos).
Rio do Sul, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, um dos municípios mais castigados pela cheia do rio Itajaí-Açú nos últimos dias, ainda contabilizava os danos que os mais de 20 mil desalojados sofreram com a enchente. De acordo com a Defesa Civil, o nível do rio Itajaí-Açú às 18 horas (Brasília-verão) era de 5,82 metros. Na mesma região, a barragem de Ituporanga estava com 24,75 metros, o que representa 56,9% da capacidade máxima de armazenamento e com as cinco comportas abertas.
Já a barragem de Taió, estava com nível de 12,42 metros, com 35,8% da capacidade máxima de armazenamento e com sete comportas abertas.
No município paulista de Miracatu, no Vale do Ribeira, o rio São Lourenço superou a cota de alerta de extravasamento que é de 3,53 metros atingindo ao final da tarde 4,45 metros, segundo dados da Agência Nacional de Águas (ANA).
E em Juquiá, o rio de mesmo nome marcou ao final da tarde, nível de 3,71 metros, ainda dentro da normalidade, mas já próximo da cota de alerta que é de 3,82 metros.
(Crédito das imagens: Reprodução/Inmet/NCEP/NOAA)
(Fonte da informação: De Olho No Tempo Meteorologia)
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Em situação de risco eminente em sua região contate a Defesa Civil pelo telefone 199.
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