Fonte: blastingnews
O presidente #Michel Temersurpreendeu com anúncios bilionários de investimentos na área da #Saúde, no Brasil. O anúncio oficial ocorreu nesta quarta-feira (14), durante solenidade no Palácio do Planalto. O presidente reiterou que irá investir na compra de medicamentos, além da produção de uma vacina contra meningite e custeios das UPAS (Unidades de Pronto Atendimento).
Um dos principais anúncios do governo Temer, refere-se a repasses destinados ao Ministério da Saúde, comandado porRicardo Barros, de valores equivalentes a R$ 182 milhões por ano, a partir do próximo mês de outubro. Ainda segundo o Ministério da Saúde, aproximadamente noventa e uma cidades que anteriormente não contavam com o apoio da União, passarão a receber recursos públicos da esfera federal. Temer estava ao lado do ministro da Saúde, Ricardo Barros, que anunciou toda a gama de investimentos na sua pasta. Também estava presente o presidente da Confederação das Santas Casas e Hospitais e Entidades Filantrópicas,Edson Rogatti.
Economia gerada pela redução de comissionados
De acordo com o #Governo de Michel Temer, a possibilidade de investimentos volumosos na ordem de R$ 1 bilhão, é devido à economia relativa à redução substancial de cargos comissionados sob a esfera federal. Os investimentos destinados à Saúde no Brasil, são, de todo modo, contundentes. Todos os anos, cerca de 216 Santas Casas receberão benefícios que se somam à quantia de aproximadamente R$ 372 milhões, segundo dados do Ministério da Saúde. A probabilidade é que o dinheiro seja liberado até o final do ano, durante o mês de dezembro. Outro dado de extrema importância, é o anúncio da liberação de, aproximadamente, R$ 227 milhões para a produção de uma vacina que possa tratar os problemas relativos à meningite. Ainda de acordo com o ministro Ricardo Barros, já foram gastos cerca de R$ 222 milhões com medicamentos. O governo federal apresentou números que demonstram uma economia de R$ 12,5 milhões por ano, devido à redução de cerca de 417 cargos de confiança. Os postos de trabalho retirados dos cargos de comissão, eram lotados na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e também na Fundação Nacional de Saúde (Funasa).
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