Inadimplência leva tombo no RN
Compras de bens como eletrodomésticos elevaram o valor das dívidas no Brasil e no RN, embora a taxa de inadimplência tenha caído
Segundo o vice-presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Natal e diretor do SPC no estado, Augusto Vaz, os números de abril mostram um ritmo mais lento da expansão da inadimplência após o pico registrado no mês de fevereiro, quando a taxa chegou a +16%. No primeiro quadrimestre do ano, a inadimplência acumulada foi de -3,1%, no mesmo período do ano passado o primeiro quadrimestre fechou em -12%.
A atual taxa registrada no estado é considerada “saudável”, explica Augusto Vaz, uma vez que se percebe que as dívidas de menor porte – até R$ 50,00 – que respondem pela maior parte dos casos do SPC, estão sendo pagas. “As dívidas básicas estão sendo quitadas. O problema seria se estivessem crescendo tanto as de grande porte, quanto estas menores”, afirma Vaz. Para o SPC, dívida é atraso de pagamento.
Consumo
A redução da taxa, que em princípio mostra-se como favorável, uma vez que mais pessoas estão com o nome “limpo” na praça, tem entre as possíveis causas uma pequena retração no consumo do norte-riograndense, segundo analistas do setor. “Como havia menos crédito e a conjuntura econômica atual requer cautela, se consumiu menos e com isso as dívidas básicas foram quitadas”, acrescenta o diretor do SPC.
A atual taxa registrada no estado é considerada “saudável”, explica Augusto Vaz, uma vez que se percebe que as dívidas de menor porte – até R$ 50,00 – que respondem pela maior parte dos casos do SPC, estão sendo pagas. “As dívidas básicas estão sendo quitadas. O problema seria se estivessem crescendo tanto as de grande porte, quanto estas menores”, afirma Vaz. Para o SPC, dívida é atraso de pagamento.
Consumo
A redução da taxa, que em princípio mostra-se como favorável, uma vez que mais pessoas estão com o nome “limpo” na praça, tem entre as possíveis causas uma pequena retração no consumo do norte-riograndense, segundo analistas do setor. “Como havia menos crédito e a conjuntura econômica atual requer cautela, se consumiu menos e com isso as dívidas básicas foram quitadas”, acrescenta o diretor do SPC.
fonte: http://tribunadonorte.com.br
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