Após superar os R$ 4,20, o dólar comercial fechou a quinta-feira (24) cotado em R$ 3,99. A desvalorização aconteceu após declarações do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, sobre a possibilidade de uso das reservas internacionais para tentar conter a alta, e anúncio de leilões públicos feito pelo Tesouro Nacional.
Com a queda na cotação, a moeda americana fecha a sequência de cinco altas. Na quarta-feira (23), o dólar fechou a R$ 4,14, o nível mais alto desde a criação do Plano Real, em 1994.
Ontem, o BC fez leilões de venda de dólares das reservas internacionais com compromisso de recompra futura e de novos contratos de swap (operação equivalente à venda de dólares no mercado futuro), que não era realizado desde abril.
O BC vinha realizado apenas operação de rolagem (renovação) de swaps cambiais. Além de fazer os leilões, ontem, o BC anunciou um leilão de swap cambial para hoje.
Desde o começo do ano, a moeda americana já acumula uma alta de 50,13%.
Com a queda na cotação, a moeda americana fecha a sequência de cinco altas. Na quarta-feira (23), o dólar fechou a R$ 4,14, o nível mais alto desde a criação do Plano Real, em 1994.
Ontem, o BC fez leilões de venda de dólares das reservas internacionais com compromisso de recompra futura e de novos contratos de swap (operação equivalente à venda de dólares no mercado futuro), que não era realizado desde abril.
O BC vinha realizado apenas operação de rolagem (renovação) de swaps cambiais. Além de fazer os leilões, ontem, o BC anunciou um leilão de swap cambial para hoje.
Desde o começo do ano, a moeda americana já acumula uma alta de 50,13%.
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