Em Lajes, há uma espécie política que resiste ao tempo os chamados urubus de ocasião. São figuras conhecidas, de voos baixos e discursos altos, que surgem sempre que o vento sopra contra a cidade. Alimentam-se de boatos, vivem de má notícia e apostam no fracasso da gestão municipal como se o prejuízo da população fosse o bilhete premiado de suas ambições eleitorais.
Esses personagens arcaicos não produzem, não somam e não constroem nada. Preferem a política da intriga, do disse-me-disse, da esquina e do áudio de WhatsApp. O lema é simples e vergonhoso: quanto pior para Lajes, melhor para eles. Mas o povo já entendeu o jogo. O lajense cansou dessa velha guarda que só acorda de quatro em quatro anos para posar de salvadora, enquanto o resto do tempo passa em silêncio, esperando o momento certo para sobrevoar a desgraça alheia.
Enquanto isso, a gestão municipal de Felipe segue trabalhando e é justamente isso que incomoda. O “incômodo” que antes era uma pedra no sapato de alguns caciques políticos agora virou um paralelepípedo firme, impossível de empurrar. A cada obra entregue, a cada projeto que sai do papel, esses urubus perdem espaço, voz e credibilidade.
O tempo dos oportunistas está acabando. A cidade quer desenvolvimento, e não urubus esperando carniça. Quem aposta contra o progresso de Lajes já perdeu e o povo sabe muito bem quem são.
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