A região da Avenida Paulista, em São Paulo, foi palco neste domingo (22/10) de manifestações pró-Palestina e pró-Israel, em meio à guerra que teve início no último dia 7, no Oriente Médio, e já deixou mais de 6 mil mortos.
Por causa dos atos relacionados ao conflito, foi suspensa a interdição da Paulista ao longo do dia — a via foi liberada ao tráfego de veículos, diferentemente do que ocorre aos domingos.
O grupo de manifestantes pró-Palestina se reuniu nas proximidades da Praça Oswaldo Cruz, no início da Paulista, ao lado de um caminhão de som com a faixa “Palestina Livre Já, Chega de Massacre”.
O ato foi coordenado pela Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal) e condenou os ataques de Israel contra a Faixa de Gaza, que tem atingido também a população civil. Manifestantes criticaram a política de apartheid em relação ao povo palestino.
A cerca de 1,5 km da Praça Oswaldo Cruz, em frente ao prédio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), um grupo formado por lideranças judaicas e evangélicas conduziu o ato pró-Israel.
A manifestação condenou a ação do grupo palestino Hamas, pediu o fim de ataques terroristas e afirmou que Israel vencerá o conflito no Oriente Médio.
Metrópoles
Nenhum comentário:
Postar um comentário