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O ministro da Educação Camilo Santana, afirmou que é contra Greve, e que na greve, quem perde é o Brasil e o alunos. “Prejuízo é para Brasil e para alunos e queremos evitar isso. Mas governo é aberto ao diálogo”, enfatizou.
Em sua terra natal o Ceará, já a deputada Luzianne Lins (PT), sua ex-aliada partidária, defende que professores e universidades mantenham a greve geral por reajuste salarial; “Não é para parar, tem que continuar”.
Professores de universidades, centros de educação tecnológicas e institutos federais das cinco regiões do Brasil exigem reajuste salarial de 22%, a ser dividido em três parcelas iguais de 7,06% —a primeira ainda para este ano e outras para 2025 e 2026.
A paralisação teve início com a adesão de 21 instituições e, nesta segunda, chegou a 24 universidades, institutos federais e Cefets. Prestes a se completar um mês da última reunião, o governo federal anunciou uma nova rodada de negociação com os servidores.
BG
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