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sábado, 23 de agosto de 2014

Ex-diretor da Petrobrás poderá fazer delação premiada e bomba pode estourar aqui no RN



Se o primo Paulo Eduardo falar a metade do que sabe poderá pipocar uma bomba atômica aqui no RN. A primeira que estoura é no Alecrim..D’O Globo:
Ex-diretor da Petrobras decide fazer delação premiada
Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras quer fazer depoimento no qual vai contar tudo o que sabe
por GERMANO OLIVEIRA
SÃO PAULO — O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, está oferecendo à Justiça Federal do Paraná para fazer um depoimento em regime de delação premiada, quando falaria tudo o que sabe sobre contratos com a Petrobras. Nesta sexta-feira, Paulo Roberto Costa se reuniu com a advogada Beatriz Lessa da Fonseca Catta Preta na sede Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde está preso, e a acertou que vai encaminhar o pedido formalmente.
A advogada Beatriz Catta Preta é especialista em delação premiada. O GLOBO não conseguiu falar com ela no escritório e nem em sua casa. A decisão descontentou o atual advogado de Paulo Roberto Costa, Nélio Machado, que soube da decisão nesta sexta-feira.
— Não concordo com a decisão da delação premiada e por isso pretendo deixar a causa. Afinal, ontem (anteontem) ainda impetrei habeas corpus pedindo a libertação do meu cliente e acredito que não cometeu nenhum crime e por isso não posso concordar com a delação premiada — disse Nélio Machado ao GLOBO.
Com a delação premiada, Paulo Roberto Costa pode negociar redução de pena e até pedir que seus parentes, como filhas e genros, não sejam envolvidos nos processos que ele responde. O ex-diretor da Petrobras percebeu que pelo encaminhamento das ações contra ele, dificilmente deixará de ter pesadas condenações. Ele estaria disposto a falar tudo o que sabe, o que deve envolver outros dirigentes da Petrobras e também de políticos que teriam se beneficiado pelo esquema que ele montou.
Além de Paulo Roberto Costa, o doleiro Alberto Youssef também está indiciado no esquema que movimentou mais de R$ 10 bilhões.

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