fonte:tribuna do norte
Em alta pelo segundo dia seguido, a moeda norte-americana encostou em R$ 2,60 e voltou a fechar no maior valor em nove anos. O dólar comercial encerrou o dia vendido a R$ 2,595, com alta de 1,2%. O valor é o mais alto desde 18 de abril de 2005, quando a cotação tinha fechado em R$ 2,609.
O dia foi marcado pela volatilidade no mercado financeiro. No início da manhã, a cotação estava praticamente estável, mas a alta acelerou a partir das 14h. Por volta das 15h, a moeda chegou a ultrapassar R$ 2,60, mas diminuiu a alta perto do fim da sessão. O dólar acumula alta de 4,68% em novembro e de 10,47% no ano.De acordo com analistas, a incerteza em relação à troca de ministros para o segundo mandato da presidenta Dilma Rousseff tem provocado turbulências no mercado financeiro. A instabilidade é agravada pelo cenário externo, principalmente depois que o Federal Reserve (Fed), o Banco Central norte-americano, encerrou o programa de injeções de dólares na economia mundial motivado pela recuperação do emprego nos Estados Unidos.
O dia foi marcado pela volatilidade no mercado financeiro. No início da manhã, a cotação estava praticamente estável, mas a alta acelerou a partir das 14h. Por volta das 15h, a moeda chegou a ultrapassar R$ 2,60, mas diminuiu a alta perto do fim da sessão. O dólar acumula alta de 4,68% em novembro e de 10,47% no ano.De acordo com analistas, a incerteza em relação à troca de ministros para o segundo mandato da presidenta Dilma Rousseff tem provocado turbulências no mercado financeiro. A instabilidade é agravada pelo cenário externo, principalmente depois que o Federal Reserve (Fed), o Banco Central norte-americano, encerrou o programa de injeções de dólares na economia mundial motivado pela recuperação do emprego nos Estados Unidos.
O dólar não tem caído apesar de o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) ter aumentado a taxa Selic (juros básicos da economia) para 11,25% ao ano. Em tese, os juros domésticos mais altos ajudam a derrubar o dólar porque ampliam a diferença das taxas brasileiras em relação às dos Estados Unidos, tornando o Brasil mais atrativo para os aplicadores internacionais.
Na Bolsa de Valores, a quinta-feira também teve perdas. O Ibovespa, índice da Bolsa de Valores de São Paulo, fechou a sessão com recuo de 2,14%. As ações da Petrobras, as mais negociadas, caíram 3,61% e puxaram a queda.
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