fonte: tribuna do norte
A movimentação dos fiéis católicos na visita aos túmulos de parentes nos oito cemitérios públicos de Natal, na manhã deste domingo (2) foi bem tranquila. O que se espera é um crescimento do público para o fim da tarde, quando o clima está mais amenos, no entanto, a presença das pessoas era maior nos maiores cemitérios da cidade - Bom Pastor I e II -, no bairro homônimo da Zona Oeste.
Mesmo no túmulos tidos como mais visitados no “Dia de Finadas”, o de Baracho, um ladrão que foi morto pela policia nos anos 60 e do cantor Carlos Alexandre, morto em acidente de carro há 25 anos, quase não havia ninguém, além de Ivo Pedro de Lima, que se diz fã nº 1 do falecido cantor. “Venho aqui todo ano, mas nunca tinha assistido um show dele pessoalmente”, disse “Pedro Ivo”, que gosta de ser chamado pelo nome invertido.
Mesmo no túmulos tidos como mais visitados no “Dia de Finadas”, o de Baracho, um ladrão que foi morto pela policia nos anos 60 e do cantor Carlos Alexandre, morto em acidente de carro há 25 anos, quase não havia ninguém, além de Ivo Pedro de Lima, que se diz fã nº 1 do falecido cantor. “Venho aqui todo ano, mas nunca tinha assistido um show dele pessoalmente”, disse “Pedro Ivo”, que gosta de ser chamado pelo nome invertido.
“Pedro Ivo” levava numa sacola uma série de dvds piratas de Carlos Alexandre dentro de duas mochilas e mais alguns nas mãos: “É pra o pessoal tirar foto comigo”.
No túmulo de Baracho alguém já havia colocado uma cabeça de uma boneca ao lado de várias garrafas de água mineral. “O pessoal coloca isso ai, porque ele morreu pedindo água”, relembra o pedreiro Jorge Pereira da Silva, embora tenha o seu emprego, disse que desde os cinco anos trabalha no Bom Pastor fazendo bico: “Aqui antigamente era cheio de vela acesa, teve um dia que jogaram água para apagar o fogaréu”.
Deusinha França acendia uma vela no túmulo de Baracho, que foi pintado de azul pelo próprio pessoal que faz a manutenção dos túmulos no Bom Pastor: “Antigamente, aqui, era muito cheio de vela acesa, mas acho que mais tarde vai aparecer mais gente”.
Embora a movimentação do público também não fosse muito grande pela manha, no cemitério do Alecrim, o túmulo do padre João Maria, situado logo na entrada à esquerda da passarela central do cemitério, já tinha recebido algumas visitas. O fogo do resto de velas queimadas, mostravam que alguns católicos já tinha passado pelo local, como o caso de Marlene Falcão, que é uma das coordenadoras da campanha de beatificação do padre João Maria, nascido em 23 de junho de 1848 e morto em 16 de outubro de 1095.
“Venho aqui todos os anos distribuir a oração do padre, mas este ano tem também a campanha de sua beatificação”, disse Marlene Galvão, que distribuia parte dos 50 mil panfletos doados pelo Grupo Vila.
O panfleto informa, por exemplo, que as pessoas que alcançaram graças, por intersecção do padre João Maria, devem se dirigir à sala da postulação, situada no Centro Pastoral Pio X, no subsolo da Catedral Metropolitana, na avenida Deodoro, centro, ou ligar para o telefone 84 . 3615.2800.
No túmulo de Baracho alguém já havia colocado uma cabeça de uma boneca ao lado de várias garrafas de água mineral. “O pessoal coloca isso ai, porque ele morreu pedindo água”, relembra o pedreiro Jorge Pereira da Silva, embora tenha o seu emprego, disse que desde os cinco anos trabalha no Bom Pastor fazendo bico: “Aqui antigamente era cheio de vela acesa, teve um dia que jogaram água para apagar o fogaréu”.
Deusinha França acendia uma vela no túmulo de Baracho, que foi pintado de azul pelo próprio pessoal que faz a manutenção dos túmulos no Bom Pastor: “Antigamente, aqui, era muito cheio de vela acesa, mas acho que mais tarde vai aparecer mais gente”.
Embora a movimentação do público também não fosse muito grande pela manha, no cemitério do Alecrim, o túmulo do padre João Maria, situado logo na entrada à esquerda da passarela central do cemitério, já tinha recebido algumas visitas. O fogo do resto de velas queimadas, mostravam que alguns católicos já tinha passado pelo local, como o caso de Marlene Falcão, que é uma das coordenadoras da campanha de beatificação do padre João Maria, nascido em 23 de junho de 1848 e morto em 16 de outubro de 1095.
“Venho aqui todos os anos distribuir a oração do padre, mas este ano tem também a campanha de sua beatificação”, disse Marlene Galvão, que distribuia parte dos 50 mil panfletos doados pelo Grupo Vila.
O panfleto informa, por exemplo, que as pessoas que alcançaram graças, por intersecção do padre João Maria, devem se dirigir à sala da postulação, situada no Centro Pastoral Pio X, no subsolo da Catedral Metropolitana, na avenida Deodoro, centro, ou ligar para o telefone 84 . 3615.2800.
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