Fonte: Euro News
A Arábia Saudita está ao serviço dos Estados Unidos no Iémen.
Palavras do líder da rebelião xiita Abdul Malik al-Huthi na primeira reação pública a pouco dias de se completar um mês sobre o início da ofensiva aérea liderada por Riade, a 26 de março.
Recentemente alvo de sanções por parte do Conselho de Segurança da ONU, o dirigente dos rebeldes huties diz que o Iémen foi invadido e promete continuar a lutar.
De acordo com organizações não-governamentais no terreno, a onda de violência no Iémen já terá provocado mais de 100 mil deslocados e apelam, por isso, à abertura imediata de corredores humanitários.
A Oxfam criticou, entretanto, a estratégia militar da coligação liderada pela Arábia Saudita, após a destruição de um armazém no norte do país onde se encontravam mantimentos destinados à população.
O número de deslocados pode vir a aumentar nos próximos dias.
Um ataque aéreo contra uma base de mísseis controlada por rebeldes xiitas hutis, em Saana, esta segunda-feira aterrorizou muitos habitantes que admitem agora abandonar a cidade.
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