Fonte: O Globo
Ao empossar os ministros Nelson Barbosa (Fazenda), e Valdir Simão (Planejamento), a presidente Dilma Rousseff afirmou que a tarefa dos novos titulares é ir além do corte de gastos. Segundo Dilma, a mudança na equipe econômica não altera os objetivos do governo de retomar com urgência o crescimento. O anúncio dos novos titulares foi feita na última sexta-feira e e nomeação publicada no Diário Oficial desta segunda-feira.
— Perseguimos em 2015 uma estratégia de estabilização fiscal que continuará nos guiando nos próximos anos com metas realistas e transparentes. Precisamos, contudo, ir além da tarefa de cortar gastos e colocar as contas em dia, estabelecendo prioridade também para a retomada do crescimento e a construção do ambiente de confiança favorável à criação dos investimentos e à criação dos empregos. — disse Dilma.
Durante a posse, Dilma lembrou que ainda faltam medidas fundamentais para o equilíbrio das contas, como a renovação da Desvinculação de Receitas da União (DRU) e a recriação da CPMF. Ele citou ainda a necessidade de fazer a reforma da Previdência para tornar o regime sustentável e a reforma do PIS/Cofins
— Temos pela frente a negociação com o Congresso Nacional para a prorrogação da DRU e a recriação da CPMF. Diálogo, diálogo, diálogo. Precisamos aprovar reformas como aquela na área da Previdência, cujo objetivo é assegurar a sustentabilidade no médio e no longo prazo do patrimônio dos trabalhadores. — afirmou.
Dilma deu orientações para os novos ministros e disse ser necessário fazer o que for preciso para retomar o crescimento sem mudanças bruscas:
— Três orientações eu levo aos ministros: trabalhar com metas realistas; atuar para reduzir a dívida pública de forma consistente e fazer o que for preciso para retomar o crescimento, sem guinada e sem mudanças bruscas
A presidente aproveitou para agradecer e elogiar o ex-ministro Joaquim Levy, que estava presente na cerimônia.
— Minhas primeiras palavras são de agradecimento ao ministro Joaquim Levy. Sua presença a frente do ministério da Fazenda foi decisiva para quer fizéssemos ajustes imprescindíveis. Sua dedicação, assim como seu trabalho, ajudaram na aprovação da legislação fiscal mesmo em um ambiente de crise política.
Após o fim da cerimônia, os novos ministros foram para os seus respectivos ministérios para transmissão dos cargos.
— Perseguimos em 2015 uma estratégia de estabilização fiscal que continuará nos guiando nos próximos anos com metas realistas e transparentes. Precisamos, contudo, ir além da tarefa de cortar gastos e colocar as contas em dia, estabelecendo prioridade também para a retomada do crescimento e a construção do ambiente de confiança favorável à criação dos investimentos e à criação dos empregos. — disse Dilma.
Durante a posse, Dilma lembrou que ainda faltam medidas fundamentais para o equilíbrio das contas, como a renovação da Desvinculação de Receitas da União (DRU) e a recriação da CPMF. Ele citou ainda a necessidade de fazer a reforma da Previdência para tornar o regime sustentável e a reforma do PIS/Cofins
— Temos pela frente a negociação com o Congresso Nacional para a prorrogação da DRU e a recriação da CPMF. Diálogo, diálogo, diálogo. Precisamos aprovar reformas como aquela na área da Previdência, cujo objetivo é assegurar a sustentabilidade no médio e no longo prazo do patrimônio dos trabalhadores. — afirmou.
Dilma deu orientações para os novos ministros e disse ser necessário fazer o que for preciso para retomar o crescimento sem mudanças bruscas:
— Três orientações eu levo aos ministros: trabalhar com metas realistas; atuar para reduzir a dívida pública de forma consistente e fazer o que for preciso para retomar o crescimento, sem guinada e sem mudanças bruscas
A presidente aproveitou para agradecer e elogiar o ex-ministro Joaquim Levy, que estava presente na cerimônia.
— Minhas primeiras palavras são de agradecimento ao ministro Joaquim Levy. Sua presença a frente do ministério da Fazenda foi decisiva para quer fizéssemos ajustes imprescindíveis. Sua dedicação, assim como seu trabalho, ajudaram na aprovação da legislação fiscal mesmo em um ambiente de crise política.
Após o fim da cerimônia, os novos ministros foram para os seus respectivos ministérios para transmissão dos cargos.
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