Fonte: De Olho no Tempo
Dezembro de 2015 vai terminando e com diferenças significativas de precipitação na maior parte do Brasil. Meteorologistas atribuem como sendo a principal causa, a atuação do fenômeno El Niño, que modifica completamente o escoamento do vento.
Chuva em demasia no Sul e em Mato Grosso do Sul, onde mais de 200 municípios, no total, sofreram com as enchentes, alagamentos e deslizamentos de terra.
O mês de dezembro começou com chuva muito volumosa e consecutiva no sul de Mato Grosso do Sul e ao longo do mês, os sistemas convectivos provocaram temporais também entre o Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Estações meteorológicas automáticas de propriedade do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) acumularam entre 01 e esta segunda-feira (28), precipitação de:
Chuva em demasia no Sul e em Mato Grosso do Sul, onde mais de 200 municípios, no total, sofreram com as enchentes, alagamentos e deslizamentos de terra.
O mês de dezembro começou com chuva muito volumosa e consecutiva no sul de Mato Grosso do Sul e ao longo do mês, os sistemas convectivos provocaram temporais também entre o Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Estações meteorológicas automáticas de propriedade do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) acumularam entre 01 e esta segunda-feira (28), precipitação de:
588,8 mm em São Luiz Gonzaga, RS
421,8 mm em Dionísio Cerqueira, SC
419,4 mm em Planalto, PR
368,2 mm em Ponta Porã, MS
421,8 mm em Dionísio Cerqueira, SC
419,4 mm em Planalto, PR
368,2 mm em Ponta Porã, MS
Embora em escala menor e de forma mais localizada, a anomalia de precipitação também ficou positiva na faixa leste da Região Nordeste, principalmente entre Alagoas e Rio Grande do Norte e em pontos do Acre, Amapá, Amazonas, Minas Gerais e São Paulo.
O oposto, e em grande escala, foi verificado nas regiões áreas, em peso sobre o Centro-Oeste, Nordeste, Norte e Sudeste, onde em vários municípios, onde a média climatológica (1961-1990) de dezembro é de até 300 mm, o acumulado não passou de 100 mm, a exemplo de importantes regiões agrícolas de Goiás, Mato Grosso e Tocantins, onde a soja plantada morreu por falta de umidade.
O oposto, e em grande escala, foi verificado nas regiões áreas, em peso sobre o Centro-Oeste, Nordeste, Norte e Sudeste, onde em vários municípios, onde a média climatológica (1961-1990) de dezembro é de até 300 mm, o acumulado não passou de 100 mm, a exemplo de importantes regiões agrícolas de Goiás, Mato Grosso e Tocantins, onde a soja plantada morreu por falta de umidade.
(Crédito da imagem: Reprodução/Cptec/Inpe)
(Fonte da informação: De Olho No Tempo Meteorologia)
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Em situação de risco eminente em sua região contate a Defesa Civil pelo telefone 199.
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