Durante quase quatro décadas, Lajes foi refém de um modelo político ultrapassado, marcado por promessas vazias, obras eleitoreiras e um jogo de empurra-empurra entre grupos que se revezavam no poder sem, de fato, entregar soluções reais à população. Foram 38 anos de faz de conta, onde a esperança era sempre jogada para a próxima eleição, e os sonhos da juventude acabavam enterrados nas desculpas esfarrapadas de quem dizia "fazer o possível" mas fazia pouco, ou quase nada.
Hoje, com o avanço de projetos como o Programa Lajense Universitário, uma conquista histórica para o município, o jogo virou — e a velha política entrou em pânico existencial. Acostumada a manter o povo na dependência, essa oposição decadente não sabe lidar com uma gestão que pensa além do palanque, que realiza em vez de prometer, e que rompe com a lógica do "quanto pior, melhor".
Oposição em colapso: barulho, recalque e falta de projeto
É visível o incômodo da oposição após sua última derrota nas urnas. O inconformismo transborda em críticas desconexas, fofocas travestidas de denúncia e discursos com credibilidade zero. Uma mistura de recalque encubado com desespero por ter perdido o controle da narrativa que, por décadas, eles manipularam com rádio, microfone e teatrinho ensaiado.
O discurso da turma do atraso virou uma salada de frases soltas, informações distorcidas e ataques pessoais. Incapazes de reconhecer que o povo evoluiu politicamente, tentam transformar problemas pontuais como qualquer gestão enfrenta em escândalos de ocasião.
Basta ouvir os relatos de quem vive a realidade. Uma estudante da cidade de Fernando Pedroza, que utiliza o transporte de Lajes para cursar faculdade em Assú, expôs a verdade com clareza:
"Nunca presenciei esse 'barulho ensurdecedor' ou situações de risco como foi colocado. Pelo contrário, sempre encontrei viagens tranquilas. É válido cobrar melhorias, mas transformar problemas pontuais em discurso político não ajuda os estudantes, apenas distorce a realidade.”
De empurrar caminhonete à universidade na capital: a virada histórica
Não faz muito tempo, os estudantes de Lajes precisavam empurrar a caminhonete do seu Jaime para conseguir chegar à faculdade em Açu. Quem viveu aquela época sabe: era humilhação disfarçada de assistência, onde qualquer ajuda era vendida como favor político.
Hoje, os jovens lajenses estão indo para a capital do estado cursar ensino superior com dignidade. Não é mais sobre carona ou quebra-galho. É política pública de verdade. E isso, para a velha política, é insuportável.
A oposição perdeu a mão, perdeu o povo e, mais do que isso, perdeu a narrativa da esperança. Agora, resta a eles torcer contra, distorcer os fatos e tentar apagar com gritos aquilo que os lajenses estão construindo com suor, diálogo e educação.
O futuro não espera
Lajes mudou. E mudou porque cansou. O povo acordou e decidiu colocar um ponto final no roteiro repetido dos 38 anos de ilusão. Não há mais espaço para os discursos decorados, os cabos eleitorais de eternas promessas ou os candidatos que só aparecem a cada quatro anos com um sorriso e uma mentira nova.
O tempo do faz de conta acabou. Agora, é tempo de realidade, crescimento e orgulho de ser lajense.
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