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quarta-feira, 30 de março de 2016

As falhas das autoridades antiterrorismo em Bruxelas



Fonte: DW 

Falhas operacionais, problemas de comunicação, reações tardias e pistas ignoradas – tudo isso veio à tona nos dias que sucederam os atentados terroristas de 22 de março em Bruxelas. Mais de uma semana após os ataques, esses pontos viraram alvo de severas críticas, tanto dentro como fora da Bélgica.
Entenda algumas controvérsias em torno das recentes investigações antiterroristas.
O alerta da Turquia sobre El Bakraoui
Ibrahim El Bakraoui, um dos homens-bomba do aeroporto de Bruxelas, já tinha passagem pela polícia. Em 2010, ele foi condenado por atirar num policial belga enquanto tentava fugir de um assalto a mão armada. Um dia após os ataques, o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, declarou que o terrorista deveria estar atrás das grades naquele 22 de março.
A Turquia deportou El Bakraoui, que nasceu na Bélgica, no dia 14 de julho de 2015, após capturá-lo na fronteira com a Síria. Na ocasião, Ancara informou tanto as autoridades belgas quanto as holandesas sobre a deportação, já que o rapaz pediu para ser enviado a Amsterdã – voltando para Bruxelas por terra mais tarde.
A nota formal de deportação foi divulgada pela Holanda, mas o documento não traz maiores revelações, uma vez que qualquer outra informação substancial de inteligência, se houver, deve ser reportada separadamente.
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