De acordo com o coordenador do Sindisaúde no município, João Morais, a paralisação é pela falta de estrutura em que se encontra o hospital. Ele disse também que a movimentação pedirá o recomeço da obra no Tarcísio Maia e a diminuição das pessoas nos corredores da unidade hospitalar.
“O Tarcísio Maia passa por um momento de caos. Diversos serviços na unidade estão operando no limite e os servidores clamam por melhorias. Para se ter uma ideia, ocorre de dois técnicos de enfermagens cuidarem de 30 pacientes em diversas situações. Isso não pode acontecer. Eles estão sobrecarregados. O ato também pedirá melhorias na saúde do município e do estado que atravessa um momento ruim e diminuir ao máximo o número de pessoas nos corredores do hospital que são atendidas”, disse João Morais.
Esta mesma paralisação já ocorreu em outros hospitais do estado como o Santa Catarina, em Natal, o Deoclécio Marques, em Parnamirim, além do de Currais Novos, lembra João Morais. Ele ainda relata que a categoria não recebeu nenhum sinal positivo do Governo do Estado de que a saúde no estado venha a melhorar
Na quinta-feira, 7, haverá uma assembleia geral da categoria e um indicativo de greve será analisado neste encontro. Segundo João Morais, a tendência é pela paralisação da saúde no Rio Grande do Norte. “No dia 7 haverá uma assembleia onde vamos discutir o indicativo de greve da saúde no Rio Grande do Norte. Por tudo que estamos vivenciando no estado a tendência é de greve”, afirmou o coordenador do Sindisaúde.
Apenas o serviço de emergência do Tarcísio Maia vai funcionar nesses 60 minutos de paralisação.
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