Autora: Elaine Ortiz
Em um mundo cada vez mais digital, a quantidade de golpes e fraudes na internet não para de aumentar. Nem as redes sociais estão livres desses golpes. Por isso, saber como um hacker invade o Instagram pode ser uma boa maneira de se proteger.
Continue a leitura para entender melhor sobre o assunto e descobrir o que fazer para não ser mais uma vítima.
Para que e como um hacker invade o Instagram?
É inegável que o Instagram caiu no gosto dos brasileiros. Seja para postar sobre a própria vida, seja para ficar mais próximo de amigos, fazer compras ou até usar para impulsionar o negócio, essa rede social faz parte do dia a dia dos brasileiros. Segundo dados do relatório global digital da Meltwater, é a terceira rede social mais usada no Brasil em 2023, com 113,5 milhões de usuários.
É justamente por isso que o Instagram tem sido mais um alvo de golpistas por aqui.
Mas como um hacker invade o Instagram para aplicar um golpe, afinal? É claro que esse processo não é simples. Por isso, entender seu funcionamento pode ajudar a evitar que isso aconteça.
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Quais as principais ameaças no Instagram e os tipos de golpes aplicados na rede?
São diversos os golpes aplicados na internet hoje em dia: golpe do cartão de crédito, golpe do Whatsapp clonado, e agora também é preciso estar atento ao roubo de conta do Instagram.
Para entender melhor essa modalidade de invasão e se preparar para evitar isso é importante saber o que esses hackers pretendem quando realizam esse golpe e invadem as contas.
Geralmente o invasor anuncia produtos usados por preços muito baixos para os seguidores da vítima da invasão. Ao ver preços tão atrativos, rapidamente as pessoas entram em contato com a conta e fazem um Pix, acreditando que quem está vendendo é uma pessoa que elas conhecem, mas elas nunca recebem os produtos.
Também existem casos em que os golpistas divulgam investimentos, normalmente em bitcoin, com retornos milagrosos. E ainda tem os casos mais sofisticados, em que os cibercriminosos usam vídeos do dono da conta e pedem ajuda financeira, com o uso de deepfake, artifício que muda o que a pessoa está falando no vídeo.
FONTE: serasa.com.br
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