Fonte: Euro News
Os ativistas a bordo da embarcação Marianne, escoltada segunda-feira pela marinha israelita até ao porto de Ashdod, foram transferidos para a prisão de Givon, na cidade de Ramla.
Não se sabe o número de ativistas ainda detidos, mas na manhã desta terça-feira foram libertados pelo menos três, entre os quais o antigo presidente tunisino, Moncef Marsouki e a eurodeputada espanhola Ana Miranda.
“Na interceção da terceira flotilha com destino a Gaza, Israel agiu com rapidez e a máxima discrição para evitar qualquer incidente diplomático de maior.
O governo de Benjamin Netanyahu quis evitar a todo o custo um escândalo, uma exposição mediática altamente negativa, como no caso do assalto ao Mavi Marmara em 2010.
Tel Aviv disse que o bloqueio naval a Gaza continuará”, sublinhou Luis Carballo, da Euronews, em Ramla.
O governo de Benjamin Netanyahu quis evitar a todo o custo um escândalo, uma exposição mediática altamente negativa, como no caso do assalto ao Mavi Marmara em 2010.
Tel Aviv disse que o bloqueio naval a Gaza continuará”, sublinhou Luis Carballo, da Euronews, em Ramla.
O Marianne é um dos quatro navios da denominada Flotilha da Liberdade III, que com cerca de meia centena de ativistas pró-palestinianos a bordo, oriundos de 18 países, partiu de Creta para romper o bloqueio marítimo imposto por Israel a Gaza.
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