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quarta-feira, 9 de março de 2016

PM do RN confirma abertura de concurso da corporação para junho



Fonte: Via Blog Carlos Costa 

Depois de muita expectativa, o comando da Polícia Militar do Rio Grande do Norte confirmou a abertura de concurso público da corporação para o próximo mês de junho. A informação foi divulgada na edição desta quarta-feira (09) do jornal Tribuna do Norte.

Segundo a publicação, o coronel Dancleiton Pereira Leite, que está à frente da PM do RN, serão ofertadas duas mil vagas no certame, sendo 300 para oficiais e o restante para praças e equipe médica, com o fim de diminuir o déficit do quadro de pessoal na corporação.

"O concurso está em fase de montagem de edital. Há uma comissão, com um membro do Ministério Público, da elaboração dos editais para soldado, oficiais e área de saúde. Agente acredita que, no máximo, junho agente consegue abrir as inscrições desse concurso", teria dito ele em entrevista ao TN, acrescentando também que o Estado também iria pegar dados do Itep e da Polícia Civil para passar para a fase de contratação da empresa organizadora da seleção.

No final do mês passado, a  Secretaria de Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) anunciou que daria início ao processo para realização do concurso público para a Polícia Militar após a decisão do Tribunal de Contas do Estado (TCE/RN), que autorizou o certame durante sessão realizada no dia 25 de fevereiro deste ano.


A decisão do TCE-RN respondia a um questionamento apresentado pela secretária de Segurança Pública e da Defesa Social, Kalina Leite. O então processo foi relatado pelo presidente do Tribunal, conselheiro Carlos Thompson Fernandes, após uma consulta enviada à Corte de Contas pela secretária, Kalina Leite.


De acordo com os termos do voto, é possível realizar a reposição de policiais militares que foram para a reserva remunerada, ou foram reformados, pois essas são as formas análogas a aposentadoria do servidor público civil e a Lei de Responsabilidade Fiscal autoriza a reposição de servidores aposentados nas chamadas áreas essenciais (saúde, educação e segurança).



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