Fonte: Via O Potiguar
No pedido, a procuradoria pede autorização para investigar Renan Calheiros pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, pelo suposto recebimento de propina repassada pelo doleiro Carlos Alexandre de Souza Rocha, conhecido como Ceará, um dos operadores financeiros que trabalhava para Youssef.
O presidente do Senado é alvo nos seis inquéritos que chegaram ao Supremo oriundos das investigações da Lava Jato. Existem mais dois pedidos de abertura de investigação.
Em nota, Renan declarou que é “zero a chance de ter participado ou cometido irregularidades”. O senador também reafirmou que não conhece a “pessoa de Alberto Youssef e a que é denominada como Ceará.”
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